O futuro da indústria
O cenário básico é o status quo, com uma expansão «pontual».
Os cassinos de férias continuam a ser um serviço premium de nicho para hotéis (upgrade de salas, produto VIP, turismo de eventos em Casablanca, Marrakech, Agadir).
Os estatais continuam a digitalizar aplicações, eKYC, limites, ferramentas de jogo responsável, modernização da tomada e pagamentos em dinheiro.
O B2C privado para residentes ainda é improvável; publicidade e compliance são mais rigorosos.
O catalisador da demanda são os grandes eventos esportivos da década, que aumentarão a atividade de fãs, mas dentro das operadoras governamentais.
Os riscos são macroeconomia, competição de resorts e cautela regulatória.
Conclusão para o negócio: parcerias com hotéis (casinos offline e pacotes entertainment), soluções B2B para MDJS/PMU Marc/SOREC, comunicação responsável e fã-iventes «sem custo» em torno do esporte.