Hembling online na América Latina: tendências de 2025
Hembling online na América Latina: tendências de 2025 (íntegra)
1) Brasil: grande mercado «em linha»
Base de dados. Lei 14. 790/2023 legalizou taxas fixas e cassinos online; Supervisão - Secretaria de Precatórios e Apostas (SPA) do Departamento de Justiça. Os operadores pagam 12% da GGR e os jogadores detêm 15% com ganhos netos acima do limite.
Debate fiscal 2025. A tentativa de aumentar a taxa de 12% para 18% em 2025 não foi realizada no Congresso, e a questão foi devolvida à agenda mais amplamente, juntamente com outras medidas orçamentárias.
O que significa isso? O Brasil está se movendo para um regime de «contabilidade rígida + imposto tangível sobre a GGR + retenção dos jogadores», mas sem um aumento adicional que foi discutido entre a primavera e o verão de 2025.
2) Peru: licenças concedidas, lógica fiscal compreendida
Licenciamento. Após a aprovação do regulamento MINCETUR em 2023, o fluxo de pedidos abriu em 2024; O Ministério reportou 145 pedidos no início.
Impostos. Básico - 12% (com GGR/« receita limpa ») para operadoras online; também aparece um imposto seletivo de 1% sobre as taxas de fontes/práticas.
O resultado. Peru - Nova Colômbia - taxas de imposto transparentes, requisitos técnicos e interesse notável dos operadores.
3) Colômbia: controle maduro e debate sobre carga fiscal
Modelo. Primeira jurisdição totalmente regulada do iGaming LatAM: Coljuegos, imposto de 17% GGR (redução de 15% para RTP de ≥83%), sem IVA para jogos online.
O debate. Entre 2024 e 2025, foi discutida a opção do IVA adicional de 19% para os operadores online - a indústria criticou a ideia como um risco para o saneamento.
4) Argentina: «mosaico de província»
Não há um único regime federal - cada província e cidade de Buenos Aires (LOTBA) regulam à sua maneira; legalmente já há muitas jurisdições (≈ 16 províncias + CAVA). Os elementos fiscais foram discutidos ao nível da federação, mas sem um único regulador.
5) Chile: reforma prolongada e «vácuo»
O projeto de lei sobre jogos online é rebocado; Paralelamente, há restrições de publicidade/patrocínio de esportes (por exemplo, «janelas» noturnas), mas seu destino é a luta política. O resultado é um perímetro cinzento prolongado.
6) México: híbrido «permit + skin online»
A base é a antiga lei federal e regulamento, permissões federais via SEGOB/DGJS e a prática de vincular marcas online a permissões terrestres. Entre 2023 e 2024, houve discussões em torno das restrições às slots e suas contestações judiciais; O aumento do IEPS é discutido ao mesmo tempo. (Consulte a visão detalhada sobre o México.)
7) Uruguai e Paraguai: vetores opostos
Uruguai. Existe o monopólio das apostas online (Supermatch); O Senado aprovou o projeto de permissão para os cassinos terrestres em vigor em 2025, mas a reforma está presa na câmara baixa; o regulador pressiona fortemente a publicidade ilegal.
Paraguai. Em maio de 2025, foi aprovada uma lei que elimina o monopólio e moderniza o marco (CONAJZAR se ajusta a uma nova estrutura de supervisão, reforçando bloqueios e sanções).
8) Publicidade, pagamentos, autocontrole - tendências gerais Latam
Publicidade: Os países limitam em vários graus a publicidade em massa; As proibições ao uso de atletas/clubes são reforçadas sem aviso severo (seguindo a tendência europeia).
Pagamentos e KYC: Fortalece o controle geo/ID, proibições de depósitos anônimos, ênfase em anti-proxy/anti-VPN. Peru e Brasil rapidamente puxam telemetria e cofres relatados.
Auto-exclusão e duty of care: lógica «escandinava» penetra em LatAm - limites, «reality cheques», blocos de publicidade para excluídos; A Colômbia é um ponto de referência para a maturidade dos processos.
9) Impostos: orientações de países-chave (nível de operadoras)
Brasil: 12% GGR (tentativa de aumentar para 18% não implementada até outubro de 2025); jogadores - 15% com ganhos netos.
Peru: £12% (receita neta/GGR por regulamento), taxas locais adicionais e SCT 1% discutido.
Colômbia: 17% GGR (ou 15% RTP ≥83%); O IVA é discutido periodicamente.
Argentina: por província (taxas e taxas variam; não há regras federais unificadas).
Paraguai: novo marco 2025 - transição para a competição e modernização, os detalhes fiscais são estabelecidos pela regulamentação.
10) O que significa para o operador
1. A escolha da âncora. Para escala - Brasil (mas preparem-se para uma complicação intensa e um regulador de alta visibilidade). Para velocidade, Peru (licenças concedidas, regras claras). Para «sustentabilidade de portfólio», Colômbia.
2. Uma complacência de marketing. Planeje canais «silenciosos»: CRM/personalização em vez de «alto-fal» e patrocínios controversos.
3. É um modelo. Considere a economia unit por país, imposto sobre GGR vs. circulação, custo de CUS/geolocalização/dados, limitação de bónus.
4. O mapa está nas jurisdições cinzentas. No México, parceria com um detentor de permeite; no Chile, uma abordagem cautelosa enquanto a reforma está em andamento; No Uruguai, o monitoramento do projeto de lei e o cumprimento das proibições de publicidade.
11) Memória ao jogador
Jogue junto aos operadores licenciados do seu país/província é uma garantia de pagamento e acesso à auto-exclusão.
Inclua os limites (depósito/hora/perda) e use os horários; mantenha o histórico de operações.
Cuidado s.com sem permissão: Em países com «vácuo», a regulação avança e os bloqueios/multas aumentam (Chile, Uruguai).
A América Latina em 2025 é uma mistura de regimes maduros e «novos». O Brasil leva o sistema à escala industrial e mantém uma taxa de 12% da GGR; O Peru concedeu licenças e fixou 12%; A Colômbia continua a ser uma referência de maturidade (15% a 17% da GGR); A Argentina vive no mosaico da província; Chile e Uruguai discutem a forma de permissão; O Paraguai está a quebrar o monopólio. A tendência geral é de mais dados, controle e responsabilidade, com uma carga fiscal moderadamente crescente.