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Como os operadores distribuem os lucros entre os provedores

A «hidráulica» financeira da operadora iGaming não é apenas GGR e bónus. Antes do lucro puro, o dinheiro passa por cataratas de distribuição entre provedores de conteúdo, agregadores, estúdios de lave, redes de jackpot e plataforma. Abaixo, um mapa prático de modelos, fórmulas e matizes contratuais.


1) Termos básicos e «cascata» cancelamentos

Handle → GGR → NGR → Lucro Operacional → EBITDA.

GGR = Handle - Pagamentos aos jogadores = Handle x (1 - RTP).

NGR = GGR - bônus - custos de pagamento - imposto gaming - contribuições de jackpot - (às vezes) taxas a provedores/agregadores, se o contrato for «da NGR».

Provider royalty/rev-share é uma proporção do provedor de conteúdo (slots, jogos de lave) da GGR ou da NGR em seus jogos.

Agregator fee - comissão de intermediário, se o conteúdo for via hab.

Platformm fee - taxa de plataforma/RAM/carteira/hospedagem (normalmente fix +% de giro/receita).

O importante é que os contratos definem claramente a base de cálculo e a prioridade das deduções - daí as diferenças na fatia real dos parceiros.


2) Modelos de recompensa dos provedores

2. 1. Rev-share da GGR (clássico slots)

Corredor típico: 8-15% GGR para provedores de serviços; de nicho, 6% a 10%.

Os benefícios são simples, transparentes e rápidos.

Contras: O provedor não compartilha os custos de pagamento/bônus da operadora.

2. 2. Rev-share da NGR (raramente para slots, mais frequentemente para casinos lave/show)

Faixa de 20 a 35% da NGR em seus jogos/mesas.

A NGR inclui promoções e pagamentos, por isso é mais fácil para a operadora manter margens; O provedor separa alguns riscos.

2. 3. Híbrido: Base GGR com ajustes pseudo-NGR

São subtraídos os artigos acordados (por exemplo, bónus para este jogo até cap, impostos locais).

Usado como um compromisso em mercados com pagamentos/impostos caros.

2. 4. Grades de tiras (tiered pricing)

Quanto mais GGR/NGR para o catálogo do provedor por mês/trimestre, menos royalties (ou acima do retro-rebate).

Frequentemente ligado a geo (Tier 1/2 mercados) e novos lançamentos.

2. 5. MG/Minimum Guarantee

Garantido mínimo por mês/trimestre (fix $ ou o equivalente a royalties).

Se o rap-share real

Por MG, a operadora normalmente recebe direitos de marketing/exclusividade/prioridade de lançamentos.

2. 6. Licença/fix + variável pequena

Acadêmico, mas é encontrado para mecânicos/certificações de nicho: fix por slot/mesa + 2-5% GGR.


3) Rol de agregadores e «cadeia de comissões»

Um operador grande tem raramente 100 + integrações diretas - por isso aparece um agregador (hab) que pega entre 2% e 6% da GGR (às vezes NGR) em cima ou dentro de um provedor.

Possíveis topologias:

1. Operador → Provedor (direto): 10% GGR ao provedor.

2. Operador → Agregador → Provedor:
  • 10% GGR provedor + 3% GGR agregador (15% «chapéus»), ou
  • 13% GGR «all-in», o agregador retém a sua parte e lista o restante do provedor.

Os contratos são definidos de que base de juros são considerados (gross per-game vs net after promos/tax) e quais relatórios são aplicados.


4) Casino Lave e show: outra economia

A base é mais comum NGR por estúdio/jogo específico, porque o estúdio carrega alta OPEX (distribuidores, estúdios, streaming).

Faixa: 20 a 35% NGR, com tiragens de circulação de mesas/regiões; Preço separado para mesas privadas (marcas, limites).

Adicionalmente: mesas «sob a chave» (dedicated) - taxa de fix por hora/mês + red-share.


5) Jackpots: local, rede e «contribuição para o progresso»

Contorno rate: 1-3% da taxa vai para o fundo de jackpot (reduz a NGR atual).

Network jackpot: fundo compartilhado em várias operadoras; a rede é cobrada pelo network fee (fix ou%).

Local jackpot: fundo do lado da operadora; O provedor pega o red-share convencional, mas com base na GGR sem sustentação é criterioso.


6) Quem paga por bónus, impostos e pagamentos?

A questão-chave de qualquer tratado é a distribuição dos «vazamentos»:
  • Bónus: mais frequentemente do lado do operador; alguns provedores concordam com o cap (por exemplo, os bónus de suas slots são subtraídos da base de dados de até 2% a 5% da GGR deste jogo).
  • Pagamentos/PSP: quase sempre operador; Modelos pseudo-NGR raros permitem subtrair um percentual fixo da base de royalties.
  • Imposto Gaming: depende de jurisdição e formulação. A reserva segura é «royalties pré-imposto» (pré-gaming tax).
  • Jackpots: Contabilidade subtraída antes do cálculo dos royalties (senão duplo cancelamento).

7) Exemplo de pagamento de catarata (um mês)

Dado:
  • GGR (por slots do provedor A) = $1.000.000
  • Bônus relativos aos seus jogos (cap 3% GGR): US $30 000
  • Custos de pagamento de depósitos/saques (para ajuda): $ - (não contabilizado na base de dados)
  • Imposto Gaming (mercado): 20% GGR
  • Contábil em jackpot para estas slots: 2% das taxas ≈ $20 000 (digamos, equivalente a 2% GGR para simplicidade)
  • Modelo: GGR-rev-share 12%, base - GGR - bónus (cap) - sustentação, antes do imposto gaming.
Cálculo da base de royalties:
  • Base = 1.000.000 - 30 000 - 20 000 = $950 mil
  • Royalties ao provedor (12%) = $114 000

Imposto (para operador): 20% x GGR = US $200 000 (não afeta royalties, como base de pré-tax)

Resultado do bloco de slots do provedor A:
  • GGR = $1 000 000
  • − Bônus (cap) = US $30 000
  • − Contribution = $20 000
  • − Royalties ao provedor = $114 000
  • − Imposto gaming = $200 000
  • → Saldo em NGR = $636 000 (até pagamentos gerais/marketing/plataforma)
💡 Se o modelo fosse NGR-rev-share 25% com base (GGR - bônus - sustentação - gaming-tax), o provedor receberia:
Base NGR = 1 000 000 - 30 000 - 20 000 - 200 000 = $750 000 → 25% = $187 500 (notavelmente mais caro para um operador).

8) Relatórios, acréscimos e «regra de três T»

Precisão - Timing - Trainabilidade.

Relatório de game-level: cada jogo/pula - Handle, Pagamentos, GGR, bónus (se aplicável ao cap), contabilidade, geo/jurisdição, moeda.

Recon com provedor/agregador: cruzamento mensal, curso FX, cut-off datas, crédito-notas sobre erros/frod-reit.

Auditorias e permissões: os provedores costumam exigir «read-only» aos relatórios; operador - direito de auditoria external da lógica do provedor.

Moedas/FX: Fixe a origem e o momento da contagem (EOM, média ponderada).

Meses negativos: a carteira de slot pode estar em desvantagem (alta dispersão). Prática - no negative carryover por slots e carryover por casino/poker (discutido por contrato).


9) Pontos de disputa frequentes e como desfazê-los

1. O que é considerado um «bónus» para o cap? Frisas, cachê, seguro, claro.

2. Base fiscal: pré-tax ou post-tax para royalties? É melhor pré-tax.

3. Jackpots: sustentação antes/depois dos royalties - fixar.

4. Frod/charjbacks, quem corre o risco? Normalmente operador; os ajustes da base são permitidos por meio de crédito-nota quando o frod for confirmado.

5. Exclusivos/lançamentos iniciais: muitas vezes trocados por aumento temporário de% ou MG; prescrever KPI e marketing.

6. RTP/volatilidade: alterar a RTP sem concordância é motivo de disputa; mantenha a versão de configs e de «mudança».


10) Como a distribuição depende da jurisdição

Os mercados do imposto GGR (UK/EU/EUA): os provedores beneficiam da base de dados GGR; O operador é um modelo NGR.

Mercados com pagamentos caros (LatAm/alguns EU): o objetivo é o ajuste pseudo-NGR (fix% dos pagamentos na base de dados).

Mercados com restrições severas, o BC real abaixo da base GGR «dói» menos.

Os regimes onshore melhoram a Comissão Approval/PSP - há espaço para aumentar os pontos percentuais com o crescimento da NGR/margem.


11) Folha de cheque para CFO/BD antes de assinar

  • Definições de base: GGR ou NGR? Que ajustes? Cap para bónus? Contribution? Pre-tax?
  • A prioridade de deduções na cachoeira e a fórmula na mesma página.
  • Tiers/MG: limites, rebates retráteis, termos de exclusivo, lançamentos SLA.
  • Carryover e regras de meses negativos.
  • Relatórios e prazos: formato game-level, curso FX, deadline, direito de auditoria/crédito-nota.
  • Jackpots: local/rede, quem mantém o fundo, quem paga a rede fee.
  • Jurisdição: onde é permitido, imposto/IVA, certificação RNG/estúdios.
  • Compliance: RG/AML, transparência de bônus, artefatos PF (se declarados no marketing).
  • Frod: Política de cancelamento/marceback, device/payment binding, compartilhamento de assinaturas.

12) Alavancas rápidas para melhorar as margens sem conflitos

1. Transferir parte dos catálogos para malhas de tíquete - com o aumento da rolagem de%, ele mesmo será reduzido.

2. Alinhar o cap para bónus na base de royalties (2-5% GGR em jogo) e lista de mecânicos excluídos.

3. Clarifique a fórmula pré-tax em mercados com alta tributação gaming.

4. Otimizar a cauda agregadora: integração direta para a carteira TOP, hab para a cauda longa.

5. Jackpots: Contagem transparente e reset/cap para não «comer» NGR.

6. Geo Mix: promover jogos com melhor produção real hold/minuto em jurisdições «caras».

7. Relatórios e alertas, monitoramento operacional da GGR/Min sobre os provedores, para desativar rapidamente as campanhas.


A distribuição de lucros entre a operadora e os provedores é um conjunto de fórmulas e filas contratadas, em vez de um percentual mágico. Na prática, ganham os operadores que:
  • Os modelos GGR- e NGR, sob jurisdição e custo de pagamento, Gerenciamento de teer/MG/exclusivos como carteirinha, Transparente relatórios e acréscimos, minimizando disputas e usando jackpots, conteúdo e geo-mix para margens sustentáveis.

Essa abordagem transforma a relação com os provedores de «negociação por percentual» em uma otimização conjunta da NGR e da LTV, onde ambos os lados ganham mais - e previsível.

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