Por que é importante testar UX e retenção
Um produto forte não é apenas «fici», mas, acima de tudo, experiência compreensível e retorno. A UX é responsável pela rapidez com que o usuário alcança o valor (aha-point), e a retenção, se ele retorna a esse valor novamente. Testes de sistema UX e retenção transformam palpites em hipóteses verificáveis e afetam diretamente o ARPU/LTV. Abaixo, um hyde prático, o que medir, como testar e quais armadilhas contornar.
1) Base: o que é «UX bom» e «retenção»
UX (User eXperience): tempo e atrito para valor: navegação clara, textos compreensíveis, disponibilidade, falta de «patterns escuros».
Retenção: proporção de usuários que retornaram para D1/D7/D30 (ou por semanas) e «retenção ativa» - retorno com destino (por exemplo, aposta, sessão de jogo, compra).
Porque é que é importante:1. O UX reduz a perda CAC na fase de rolagem.
2. A retenção cresce a LTV sem «adoecer» o orçamento.
3. Ambos os indicadores são seguros contra lançamentos «cosméticos» que não produzem efeitos empresariais.
2) Esqueleto de métricas
North Star Metric (NSM): uma métrica de valor (por exemplo, «sessões de destino concluídas/conta/semana»).
HEART: Happiness (CSAT/NPS), Engagement (frequência/duração), Adição (novos ativos), Retenção (retornos), Task Sucess (erros/tempo/conversão).
AARRR: Acquisition → Activation → Retention → Revenue → Referral.
Guardrails: crash/ANR, queixas, velocidade, RG/ética (nenhum «pattern escuros»), disponibilidade (WCAG).
3) Telemetria: o que logar padrão
Onboarding: visualização da tela de boas-vindas, finalização do tutorial, CUS/perfil, primeiro ato-chave (FTUE/FTB/FTD).
Navegação/pesquisa: cliques de menu, resultados em branco, retornos, tempo até a tela desejada.
Caminhos críticos: construtor (Bet Builder/Montagem de cesta), decoração, caixa/pagamento.
Sessões: comprimento, frequência, janelas diurnas, sessões noturnas.
Erros/latência: p95/99 em API chave, temporizações, cliques repetidos (sinal de atrito).
RG/ética: limites incluídos, «reality cheques», opt-out promo.
4) Pesquisa UX: métodos de qualidade
Testes de Yusabiliti (5-8 entrevistados por cenário): Pensamos em voz alta, registramos «falhas no modelo» (onde a pessoa não sabe o que fazer a seguir).
Mapas de cliques/mapas térmicos/scroll-maps: o que ignora onde estão as «zonas cegas».
Pesquisa diária/entrevista JTBD: «Que trabalho um usuário contrata um produto para fazer?»
Serevay: CES (facilidade), CSAT (satisfação), NPS (recomendação).
Disponibilidade: teste de contraste, tamanho de fontes, foco, navegação sem mouse/som.
5) Experiências: como verificar as hipóteses
Testes A/B: uma variável é uma comparação. Potência mínima (power ≥ 0. 8), duração pré-definida e métrica.
Testes multi-diários e de fator: quando você precisa comparar várias opções (ícones, textos, ordem de passos).
Lançamento de canarinho/shadow: detecção em uma pequena fração de tráfego para técnicos.
Testes de linha: avaliação de retensno de longo prazo (W1/W4/W8), CUPED para redução da dispersão.
Ficheflagi: desligamento instantâneo/ativação sem lançamento.
Estatísticas (resumidamente): Tamanho da amostra de (((z _ Para os lóbulos, use as notas binomiais/Wilson, e para os testes não-aramétricos (Mann-Whitney).
6) Análise de linha: ler corretamente
Retence curve: o alvo é uma «prateleira em queda e estabilização», em vez de «deslizar para zero».
Sticky factor: DAU/MAU (perfeito 0. 2–0. 6, dependendo do domínio).
Activation→Retention: Crescimento de D1 sem crescimento de D7/D30 é um sinal de «açúcar» (motivação errada, bónus agressivos demais).
Segmentos: fonte de tráfego, plataforma, país, hora de entrada - diferentes perfis de retenção exigem soluções UX diferentes.
7) Barreiras ux típicas e fixação rápida
Longo caminho para o valor: encurte os passos, encolhe as telas, dê «default smart».
Texto incompreensível: Microkopirating com exemplos ("O que significa isso? "), dicas inline.
Sobrecarga: Arranje o secundário, adicione espaço vazio, grandes CTA.
Feedback fraco: estados de carregamento/sucesso/erro, telas skeleton, brindes locais.
Velocidade longa: otimização de imagens/dinheiro, debouns, filas de consultas.
Má pesquisa/filtros: execução automática, últimas pesquisas, filtros salvos.
8) Retenção: o que realmente aumenta a retoma
Cenários de «retorno» (re-entry): Digest «o que é novo para você», lembrete de uma ação incompleta (sem pressão).
Progresso e personalização: «prosseguir», recomendações sobre comportamento passado.
Calendário de eventos: motivos para voltar (ivents/estações/eventos live) + plano visível.
Treinamento local: micro-tutoriais sob efeito, iluminação de recursos não utilizados.
Comunicações: e-mail/push/mensagens com caps de frequência, relevância> frequência, leve opt-out.
Mecânicos honestos, sem «patterns escuros» ou «temporizadores compulsivos», levanta cliques a curto prazo, mas mata NPS e retenção a longo prazo.
9) Guardrails: como não prejudicar
Aquelas: crash/ANR, p95 latency, erros de pagamento.
Ética/RG: Não incentivar a «corrida», manter os limites de tempo/dinheiro disponíveis, respeitar o silêncio à noite.
Experiência do cliente: queixas/dispensas/notas baixas - linha vermelha para parar a experiência.
10) Malas práticas (simplificadas)
O casarão «Onboarding é mais curto em 2 passos»: - 25% do tempo até a primeira ação-chave, D1 ↑ em 4 p.p, D7 inalterado → adicionado dicas «para o dia 2» em vez de um longo tutorial.
A caixa Resultados de pesquisa em branco adicionou «pesquisas semelhantes» e «conversões recentes» de pesquisa em + 12% e queixas em 30%.
Casarão «Pushi Agency»: Substituíram «todas as noites» por «evento e interesse» → D7 retenção + 2 p.p., e as dispensas, 40%.
11) Folha de cheque de lançamento do programa UX/Retenção
Ferramentas
- Esquema de eventos: linha, caminhos-chave, erros, velocidade.
- Dashboard: FTUE, conversão por etapas, D1/D7/D30, DAU/WAU/MAU, sticky factor.
- Atribuição/segmentos: canal, plataforma, país, versão.
Pesquisa
- Sessões de Yusability em 3 cenários-chave.
- Entrevista JTBD; sondagens regulares CES/CSAT/NPS.
- Auditoria de disponibilidade (contraste, navegação, texto alternativo).
Experiências
- Registro de hipóteses (ICE/PIE priorização).
- Ficheflags, canário, modelos A/B, plano de potência.
- Guardrails e critérios de paragem.
Operações
- Ritual «retro semanal» por cômodos e dívida ux.
- Backlog da dívida UX com a SLA.
- Política de comunicação (frequência/relógio silencioso/opt-out).
12) Erros que são mais frequentes
Considerar os cliques «em vez de» valor. Métricas de vaidade ≠ benefícios alimentares.
Trocar uma dúzia de coisas. Não sei o que funcionou.
Uma pequena fricção. Um segundo para um segundo - e agora - 10% de conversão.
Vencer por p-value. Vejam o efeito e a retenção, não apenas a importância estatística.
Forçar a retenção de promoções. O D1 está a crescer, o D30 está a cair, você está a «adoçar», em vez de melhorar o UX.
13) Mini-saliência de fórmulas
Retenção do t-dia: (R _ t =\frac\\text se mantém ativo no dia de aquela empresa).
DAU/MAU: pegajoso ≈ DAU/MAU.
Tamanho de amostra para A/B por fração de p: (n\approx\frac\2 p (z _ /2)) (z _ + z _ se por aí) ^ 2 f.\Delta ^ 2 f.).
Correção CUPED: (Y ^ = Y -\theta (X -\bar 1. articula claramente o valor (NSM) e coloca telemetria, 2. a testar os cenários regularmente em humanos, 3. executa um A/B cuidadoso com guard, 4. Lê os cômodos, não os médios, 5. respeita o usuário, evitando «patterns escuros». Assim você aumenta a conversão, cresce a retenção a longo prazo e, consequentemente, a LTV, sem sacrificar a confiança no produto.
Testar UX e retenção é uma disciplina que une pesquisa, análise e experimentação. Vence a equipa que: