Como a sincronização multi-plug-in é implementada
1) O que é a sincronização multiplatfórmica e o que é necessário
A sincronização multi-modalidade é uma atualização coerente dos mesmos dados em diferentes dispositivos e clientes: aplicativos móveis (iOS/Android), web/PWA, descops e integração (bots, mini-aplicativos). Objetivos:- Continuidade: continue no mesmo local em qualquer dispositivo.
- Resistência ao offline: trabalhar sem rede e «alcançar» o servidor com segurança.
- Velocidade do produto: atrasos mínimos entre a ação e o resultado em todos os lugares.
2) Arquitetura básica (esqueleto)
1. Um único modelo de domínio: entidades nítidas (usuário, carteira, balanço, transação, configurações, favoritos, etc.) e seus vínculos.
2. Servidor de sincronização: entrada API (REST/GraphQL), camada de versionagem, registro de alterações (event jobs).
3. Clientes: BD local (SQLite/Room/Core Data/Realm/IndexedDB), dinheiro de recursos estáticos (App Shell), outbox para operações offline.
4. Transporte: solicitações de leitura/gravação + canais de deficiência (WebSocket, SSE, canhões móveis) para notificação de novas versões.
5. Identificação e acesso: OIDC/OAuth2 + tokens de curta duração (access) e rotação de tokens refresh.
6. Observabilidade, logs de sink, métricas, alertas.
3) Modelo de dados e versionização
Versões globais de 'updated _ at '/' version' em cada objeto, monótono.
"GET/changes? since = cursor 'devolve o delta de alterações.
ETAG/If-None-Match: economiza tráfego em recursos indevidos.
Sombras locais (shadow state): O cliente armazena a última versão conhecida para comparação e merj.
4) Pattern offline: outbox + idempotação
Qualquer ação de gravação é inserida em outbox com o tempo 'cliente _ id', tempo, tipo de operação e corpo de solicitação.
Envio de pacotes (batch) com backoff exponencial quando erro.
Idempotidade: cabeçalho/endpoint - chave de operação ('Idempotency-Key'). A repetição não vai criar dublês.
Atômico: adição a outbox e atualização local - em uma transação de BD.
5) Conflitos e estratégias de merja
LWW (Last Write Wins): simples e rápido; risco de perda de edição, adequado para configurações/likes/bandeiras.
Versioning/Precisition: O servidor rejeita gravações antiquadas ('412 Precision Failed') → o cliente exibe o diff e convida-o a regravar/combinar.
OT (Operational System): para texto/edição compartilhada.
CRDT (Conflict-free Replicated Data Types): para listas, contadores, conjuntos; merj automático sem conflitos.
Política de campo: «verdade do servidor» para dinheiro/balanço; «verdade do cliente» para marcas locais.
UX em conflito: crachá «Necessário solução», comparação de versões, escolha «Deixar o meu/Fundir/reiniciar».
6) Transporte e meios de entrega de alterações
Pull: Consultas periódicas 'changes? since = cursor '(barato e simples).
Push-invalidate: WebSocket/SSE envia um «hint» sobre novas mudanças → o cliente faz um pull rápido.
Webhooks: servidor notifica serviços/bots de terceiros; para os clientes - melhor push + pull.
GraphQL Subscriptions: Para os cenários realtime, e ainda mantenha o cursor local.
7) Tarefas de fundo e restrições de plataforma
iOS: Background Tasks/Push with content-available; limitação de tempo e energia.
Android: WorkManager/Foreground service por necessidade (cuidado com a bateria).
PWA: Background Sync/Pariodic Sync (com nuances em iOS), Service Worker para cachê e off-line.
Política de retries: backoff, limites, parar com low battery/roaming (configurável).
8) Segurança e privacidade
Autenticação: OIDC/OAuth2, PKCE para clientes públicos.
Criptografia em trânsito: TLS 1. 2/1. 3, ciphersuite rigoroso, HSTS; se possível - certificate pinning no mobile.
Criptografia no dispositivo: chaves/tokens - em Keychain/Keystore; dados sensíveis - AES-GCM.
Isolamento dos ambientes: dave/estágio/prod com chaves diferentes, o dataset «de guerra» fora do prod é proibido.
Autorização para objeto: Verificação de permissões do servidor para cada entidade em um sink (não confira no cliente).
Registro de auditoria: quem mudou o quê e quando; É necessário para as malas financeiras/regulatórias.
9) Desempenho e economia de tráfego
Delta em vez de objetos completos (patch/JSON Patch, GraphQL @ defer/@ stream).
Compressão: Brotli/Gzip; protocolos binários (MessagePack/Protobuf) para bate-papos/telemetria.
Cursores e paginação: 'limit/next _ cursor', sem «tudo e tudo» pesados.
Coligence de eventos: junte pequenas alterações frequentes (debounce) antes de ser enviado.
Controle em dinheiro: TTL e ETag razoáveis para recursos imutáveis.
10) Observabilidade e métricas de sincronização
Sync Sucess Rate: proporção de ciclos de sink bem sucedidos.
Time To Consistency (TTC): O tempo médio por que a alteração é visível em todos os dispositivos ativos.
Conflict Rate и Resolve Time.
Outbox Depth e meio elementos Age.
Payload Size / Session и Retry Count.
Battery Impacto (mobile), Data usage.
SLO: por exemplo, 95% das alterações são consistentes ≤ 3 segundos na internet.
11) Testes e cenários de caos
Rede Shaping: 2G/3G, RPT alto, perda de 1-10%, Wi-Fi «flaper».
Kill & Resume: assassinar o processo no momento do sink.
Deadloki/concorrência: edição paralela de dois dispositivos com contas/papéis diferentes.
Migração em massa do esquema: reversão/repetição quando a BB local falha.
Segurança: trocas de token, testes MITM, tentativas de chave idumpotente.
12) Migração de esquema e compatibilidade invertida
Versões do esquema: 'schema _ version' na base de dados do cliente; migração passo a passo e segura para o retrocesso.
Forward/Backward compatibilidade API: Adicione campos indestrutíveis; clientes antigos ignoram o desconhecido.
Função flags: inclusão gradual de novos tipos de dados/eventos.
Gravação dupla (dual-write) durante a migração do servidor + validação da consistência.
13) Erros frequentes - e fixação rápida
«Escrevendo logo na Internet e offline depois» → comece com «outbox-pattern» e idempotação.
Sem cursores/delta, o tráfego explode e o tempo de sinca. Digite 'changes? since`.
LWW para dados financeiros críticos → use invariantes rigorosos, transações e regras de negócios no servidor.
Conflitos ocultos → adicione um diff/barra personalizado.
Tarefas de fundo sem limites → embarque a bateria; respeite as políticas de OS.
Armazenamento de segredos em aberto → Keychain/Keystore + criptografia.
A falta de métricas → é impossível saber onde está. Inclua o Telemetry/Tracing com um sanitário PII.
14) Folha de cheque de implementação (90 dias)
1. Especificação de modelo e mapa de dados (ERD), escolha estratégias de merj por entidade.
2. API para delta: '/changes? since ', cursores, etag, paginação.
3. Outbox em clientes: transações, chaves idumpotentes, backoff.
4. Push-invalidate: WebSocket/SSE ou pelúcia com conteúdo-available → pull rápido.
5. BB local + migração (Room/Core Data/Realm/IndexedDB).
6. Segurança: OIDC, TLS, pinning, criptografia no dispositivo, RBAC no servidor.
7. Métricas e logs: TTC, conflict rate, outbox depth, retries, battery/data usage.
8. Testes de caos, má rede, kill-resume, conflitos, migrações.
9. Sinais UX: estatais online/offline/sink, diff em conflito, «repetir/cancelar».
10. Rolout gradual: bandeiras, canários, filtro por região.
15) Mini-FAQ
Pull ou push?
Melhor híbrido: push-invalidate diz «comer novo» e depois pull leve pelo cursor.
CRDT ou LWW?
O CRDT é mais caro em implementação, mas é bom para edição compartilhada/lista. Para a maioria das configurações/bandeiras, a LWW é suficiente; para as finanças, os invariantes de servidor são rigorosos.
Como fazer a bateria?
Batchi, backoff, envio em grupo, «janelas silenciosas» e desligamento de retrações agressivas em roaming/baixa carga.
O que fazer com os dados privados offline?
Minimizar, encriptar, guardar as chaves apenas em Keychain/Keystore; prever uma limpeza automática.
Precisas de GraphQL?
Fácil para amostras e delta; mas o REST com cursores e ETag também funciona muito bem. O importante é a disciplina de versões e delta.
A sincronização multi-modalidade não é uma tecnologia mágica, mas sim um sistema: modelo de dados e versionagem unificados, fila offline e idempotação, estratégias de merja inteligentes, híbrido push/pull, tarefas de fundo respeitando a bateria, segurança rigorosa e métricas transparentes. Ao implementar essas camadas de forma consistente e testá-las em cenários de caos, você terá uma sincronização previsível, rápida e segura em todas as plataformas - sem perda de dados ou nervos dos usuários.