Como funcionam os pagamentos instantâneos via Visa e Mastercard
Pagamentos instantâneos para cartões são push-to-card: o negócio envia dinheiro para o cliente, sócio ou merchant diretamente para o cartão Visa/Mastercard. Isso é implementado tecnologicamente através da Visa Direction e Mastercard Send (historicamente, OCT: Original Credit Communications). Em um cenário típico, o dinheiro chega em minutos 24/7, sem esperar um dia de banco, e basta o destinatário ter um cartão válido.
Termos e roteiros básicos
AFT - «Empurra» o dinheiro do cartão (por exemplo, reabastecimento da carteira).
OCT - «empurrar» o dinheiro para o cartão (pagamento/retirada).
Visa Direto/Mastercard Send - «guarda-chuvas» de alimentos que usam AFT/OCT + rede de inscrições rápidas (Fast Funds) do emissor.
Fast Funds é um sinal do banco emissor aceitar empréstimos em tempo real. Se não for suportado, o pagamento é mais longo (por exemplo, T + 1).
Como funciona: flow passo a passo (push-to-card)
1. ID do destinatário
O destinatário precisa de um PAN (número do cartão) ou de um token (via tocening/vault de cartão PSP).
2. Verificações do remetente (KYC/AML/RG vertical)
O negócio é bancado pelo PSP/banco: licença, fontes de fundos, limites, sanções e screenings PEP.
3. Iniciar OCT
O seu provedor está formando uma transação de crédito para a Visa/Mastercard com quantia, moeda, MCC e arbitrários.
4. Roteiro por rede
A Rede está a pedir ao banco emissor do cartão do destinatário.
5. Solução do emissor
O emissor verifica o cartão, os limites, o antifrode/a complacência. Quando aprovado, deposita os fundos e devolve a resposta autorizada.
6. Notificação do negócio
O PSP envia o webhook «Paid/Sensled». A interface é «Pago» e o usuário tem dinheiro no cartão.
7. Clering/setlment
Os cálculos interbancários seguem as regras do sistema de pagamento, e as finanças e relatórios convergem no escritório de back.
Velocidades típicas de segundos a poucos minutos no Fast Funds. Em caso de degradação ou ausência de Fast Funds - até algumas horas/dia (dependendo do emissor, do país e da hora do dia).
Cenários de uso
Marketplace e bi-economy: pagamentos diários/instantâneos a vendedores, mensageiros, motoristas.
Carteiras fintechs e corretores, em vez de transferências bancárias lentas.
Seguros e e-commerce reembolsos: pagamento rápido ao cliente.
Jogos/iGaming e betting: saída rápida de ganhos (a permissão depende da licença/políticas do banco e da rede).
Programas de fidelidade P2P e B2C: prêmios instantâneos, cachê e recompensas.
Vantagens para o negócio e os usuários
Para o usuário:- dinheiro «aqui e agora» no cartão habitual;
- Não é necessário IR/BSB e vincular adereços bancários;
- funciona 24/7 na maioria dos países/bancos.
- NPS superior/retenção graças a conclusões rápidas;
- Menos safort ("Quando é que o dinheiro chega? »);
- abrangência global dos mapas em vez de esquemas locais;
- Simples verificação através dos arquivos da rede.
Limitações e nuances
Suporte ao emissor. Nem todos os bancos aceitam OCT como Fast Funds; Pode haver atrasos ou falhas.
Limites. Total/diária, número de transações, categorias de merchant (MCC).
Países/moedas. Disponibilidade e SLA variam por região; é possível converter.
O MSS e a política de redes. Alguns setores (incluindo jogos de azar) têm exigências elevadas e regras individuais.
Devoluções e discussões. Este crédito no cartão, o charjback clássico não é aplicado como as compras; usam OCT/adjustments reversíveis e políticas internas de retorno.
Segurança e antifrode
Verificação do destinatário. Verificações do formato PAN/token, bin-classificação (prepaid/debit/credit), país do emissor.
Avaliação de risco em tempo real. Device-fingerprinting no gabinete do destinatário, sinais geo/comportamentais, limites de frequência.
Listas e regras. Lista branca/preta de cartões e BIN's, controle velocity, proibições de cruzamento border em jurisdições sensíveis.
Detetor de mula e APP-scam. Algoritmos contra «traduz você mesmo» e os esquemas são limites para novos mapas, «cool-off», visão manual das malas.
Proteja os dados dos mapas. Localização, armazenamento em provedor certificado, minimização do perímetro PCI DSS.
Complaens e aspectos legais
KYC/AML/CFT: identificação do remetente e do destinatário, monitoramento de operações suspeitas, relatórios de acordo com as regras locais.
PCI DSS: se você tocar o PAN - conformidade é obrigatório; ou use os tokens PSP.
Licenças e atividades permitidas: conformidade com as regras de redes e com o acordo com o equier/PSP (especialmente para as verticais high-risk).
Privacidade: Minimizar PII, controlar o acesso aos registros de pagamento.
Arquitetura de integração
Orquestrador de pagamento (Payout Service): aceita pedidos, verifica limites/risco, roda por provedores.
PSP/Aquirer: forma AFT/OCT, fornece torneamento, envia para a rede, devolve webhooks de estatais.
Ledger & Reconciliação: arquivos, chaves idempotency, relatório bancário, alertas para divergências.
Observabilidade: dashboards p95 tempo de inscrição, approva rate, rejeitos de BIN/países, proporção de retrações.
Modelo financeiro: comissões e SLA
Comissão: fix +% por pagamento. Depende do país do mapa, do volume, do risco, da moeda.
SLA velocidade: Fast Funds - minutos; sem ele, até T + 1/T + 2.
Limites por soma/frequência: nível de rede, PSP e suas políticas internas.
Cross Border e FX: pode haver taxas adicionais/diferenças de câmbio.
Melhores Práticas UX
Mostre a janela de inscrição prevista («normalmente em alguns minutos»).
Confira os últimos 4 números do cartão ou máscara de token para evitar erros.
Mantenha o histórico de pagamento com os arbitrários e estatais.
Informe o desvio com uma razão e passos compreensíveis (outro mapa, verificação).
Para grandes quantias, confirmação em duas etapas (PIN/2FA) e «pause-to-confirm».
Folha de lançamento push-to-card
1. Disposição legal: contrato com PSP/Equeyer, descrição do modelo de negócios, políticas KYC/AML.
2. Testes BIN: Verificação de velocidade e aprovação dos principais bancos emissores.
3. Limites e regras: liminares diários/mensais, velocity, proibições regionais.
4. Toquenização: excluir armazenamento PAN em seu próprio local; usar a rede tocens/PSP-vault.
5. Antifrode: compilação comportamental, listas, refrigeração para novos destinatários, moderação manual de anomalias.
6. Dados e relatórios: idempotency, relatórios diários, alertas de duplicação/temporizações.
7. Safort e políticas de retorno: modelos de resposta, SLA, playbook para controvérsias/erros.
8. Monitoramento KPI: p95 tempo de inscrição, approva rate, proporção de retais, FPR/TPR antifrode, custo de transação.
Mini-FAQ
O número do cartão do destinatário é necessário?
Sim, PAN ou token. Muitos PSP permitem apenas o armazenamento de tokens.
É mesmo «instantâneo»?
Com o apoio do Fast Funds, normalmente minutos. Senão, mais tempo, depende do banco do destinatário.
Há charjbacks como as compras?
A OCT tem uma lógica diferente, que é o crédito. As restituições são gravadas de forma reversa/adjustments sobre políticas PSP e banco.
É possível pagar em massa?
Sim, através de batch/API-bulk com controle de limites e escrutínio.
É adequado para apostas?
Tecnicamente, sim, mas apenas dentro da licença e políticas de redes/bancos. Necessita de controle KYC/AML e RG reforçados.
Pagamentos instantâneos de cartões via Visa Direto e Mastercard Send dão às empresas um canal de saída de fundos rápido, habitual e escalável: minutos em vez de dias, abrangência global e UX compreensível. O sucesso da implementação é mantido em três baleias - suporte Fast Funds no emissor, rígido circuito de risco e disciplina operacional clara (compressão, limites, relatórios). O push-to-card ajustado aumenta a confiança dos clientes e acelera a circulação de dinheiro, mantendo-se completo e seguro.